Na última sessão da Câmara de Codó, o vereador Dedé do Zé Garimpeiro (PL) ressaltou o médico Dr. Stênio está atendendo no Hospital Geral Municipal (HGM).

“Quero dizer que a população codoense não perdeu, pois hoje o doutor Stênio se encontra no HGM. Hoje o hospital tem outra estrutura e conta com médicos de qualidade. A UPA perdeu muitos profissionais devido às demissões, mas nossa população ainda pode contar com médicos experientes, como o doutor Stênio e a doutora Poliana, pediatra renomada no município”, afirmou o vereador.

Dedé do Zé Garimpeiro também destacou a importância da atuação desses profissionais e reforçou o pedido para que o atendimento humanizado continue tanto no HGM quanto na UPA. “A população agradece pelo período em que esses médicos atenderam e espera que esse tratamento de qualidade tenha continuidade”, pontuou.

Um casal foi detido em um motel em São Luís. A prisão aconteceu na terça-feira (18), após denúncias de que o homem e a mulher haviam levado um bebê de 11 meses ao local.

Após a denúncia de que uma criança estaria chorando dentro do motel, uma equipe do Grupo Tático Móvel (GTM) do 40º Batalhão da Polícia Militar (BPM) foi ao local averiguar.

Conforme a polícia, funcionários do estabelecimento relataram que ouviram o choro insistente de um bebê em um dos quartos e decidiram chamar as autoridades. Ao chegarem ao local, os agentes identificaram os envolvidos como sendo a mãe da criança e seu companheiro.

Durante a abordagem, foi constatado que o bebê já estava dormindo e não apresentava sinais de agressão ou lesões aparentes. Segundo a mãe, o filho estava chorando devido ao nascimento dos dentes.

Diante da situação, o casal foi encaminhado à Casa da Mulher Brasileira para que as autoridades competentes avaliassem o caso, sendo liberados após pagarem fiança.

Do Meio News

Um levantamento do Instituto Trata Brasil, divulgado nesta quarta-feira (19), revelou que o Maranhão possui a maior taxa de internações por doenças causadas pela falta de saneamento básico no Nordeste.

Os dados mostram que, em 2024, mais de 344 mil pessoas foram hospitalizadas em todo o país devido a enfermidades relacionadas ao saneamento ambiental inadequado. O estudo foi apresentado às vésperas do Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março.

Entre os casos registrados, 168,7 mil foram decorrentes de infecções transmitidas por insetos vetores, principalmente a dengue. Já as doenças de transmissão feco-oral, como gastroenterites virais, bacterianas ou parasitárias, responderam por 163,8 mil internações.

Maranhão tem taxa seis vezes acima da média nacional

O levantamento destaca que o Centro-Oeste registrou a maior taxa de internações do país (25,5 a cada 10 mil habitantes) devido ao surto de dengue. No Norte, as doenças de transmissão feco-oral levaram a 14,5 internações por 10 mil habitantes, o dobro da média nacional.

No Nordeste, a situação também preocupa: a taxa de internação por infecções feco-orais foi de 12,6 por 10 mil habitantes, sendo a segunda maior do Brasil. O Maranhão, porém, apresentou um índice alarmante de 42,5 internações por 10 mil habitantes, número seis vezes acima da média nacional.

Essas doenças estão diretamente relacionadas à falta de saneamento, pois são causadas por vírus, bactérias e parasitas presentes nas fezes de pessoas infectadas. A transmissão ocorre pelo consumo de água e alimentos contaminados, além da falta de higiene das mãos.

O cenário é agravado pelo acúmulo de lixo e esgoto a céu aberto, que favorecem a proliferação de insetos transmissores, aumentando o risco de novas infecções.

Do Jornal Itaqui-Bacanga