O Barclays é mais uma instituição a reduzir as perspectivas para o crescimento brasileiro este ano por causa dos prejuízos à economia da China com o surto de coronavírus. O banco cortou a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB), de 2,1% para 2,0%, considerando agora queda de exportações no ano, de 0,30%, ante estabilidade.
O economista para Brasil do Barclays, Roberto Secemski, nota que a China é destino de 28% dos embarques brasileiros, com peso especial na exportação de soja, petróleo e minério de ferro.
No mesmo contexto, o Barclays reduziu a projeção para o PIB do México, de 0,60% para 0,50%, considerando uma contração de 0,10% no primeiro trimestre, de alta de 0,20% anteriormente, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, com ajuste sazonal. Na Colômbia, a estimativa caiu de 3,70% para 3,50%, enquanto no Chile, cedeu de 1,50% para 1,10%.